Humpame Kuban Bewa Lemin

Humpame Kuban Bewa Lemin

Degrade Esfumado

Seja bem-vindo ao Humpame Kuban Bewa Lemin, uma Comunidade Terreiro de Matriz Africana localizado no Bairro de Sepetiba - Rio de Janeiro.


Nós somos um “terreiro de candomblé” da nação Jeje Nagô, descendentes do centenário terreiro do Bogun de Salvador; buscamos manter as tradições afro-brasileiras, preservando nossa cultura identitária.


Estamos sempre em busca de levar o entendimento da sociedade civil e do poder público acerca do candomblé para outras esferas além das litúrgicas e ritualísticas.


“A palavra oração só faz sentido se entendermos que a mesma é a junção de duas palavras ORAR E AÇÃO!” (Humbono Rogério)


FUNDADO EM 04/02/2000

NAÇÃO JEJE MAHIN - AXÉ BOGUM

Nossa História

Tradições Preservadas

Inclusão

Origem


O Humpame Kuban Bewa Lemin é uma instituição religiosa de culto de matriz africana, filantrópica e sem fins lucrativos fundada 1997. Sua primeira sede própria foi distrito de AgroBrasil, município de Itaboraí no estado do Rio de Janeiro.

Durante uma década o Humpame foi se estabelecendo enquanto casa de culto e criando sua história e identidade própria.

No ano de 2008, por decisão de nosso fundador, Humbono Rogério de Olissa, a sede mudou-se do município de Itaboraí para o bairro de Sepetiba na cidade do Rio de Janeiro visando minimizar a distância do centro urbano sem perder o espaço físico necessário para o desenvolvimento religioso e social idealizado.



A Nação Jeje é uma das ramificações mais representativas e enraizadas do Candomblé brasileiro. Suas origens remontam às tradições espirituais e culturais dos povos fons, euês, minas, fantis e axântis, provenientes das regiões da atual Nigéria, Benin e Togo, que foram trazidos ao Brasil durante o período da diáspora africana.

Essa nação do Candomblé cultua tanto os Voduns quanto os Orixás, representando uma valiosa fusão das culturas jejes (fon) e nagôs (iorubás).

No Brasil, especialmente na Bahia e no Rio de Janeiro, são 3 as principais ramificações do culto Jeje:

O Jeje Savalu que tem como patrono o Vodun Sakpatá

O Jeje Mudubi que tem como patrono o Vodun Sobô

E Jeje Mahi que tem como patrono o Vodun Dan.

Nós, do Humpame Kuban Bewa Lemin, seguimos o culto de nossa matriz que tem o Vodun Dan como patrono logo se auto denominando Jeje Mahi.


Nós acreditamos na inclusão e na diversidade, por isso estamos abertos a pessoas de todas as raças, gêneros e orientações sexuais que procuram nosso terreiro.

A herança cultural africana é a base das ações de acolhimento e de equidade social.

Relações de confiança com a comunidade do entorno de nossa sede foram sendo construídas de forma a manifestar o desejo de acolhimento, de configuração dos projetos e de comunicação e diálogo com o entorno e com toda a sociedade.




Ntesie Adinkra Adinkra Symbol Icon Illustration

CONHECIMENTO, SABEDORIA E PRUDÊNCIA

O FUTURO É ANCESTRAL

Como bem refere-se o Adinkra SANKOFA, que tem um símbolo de um pássaro olhando para trás, nas comunidades terreiro nossos passos durante nossas cerimônias ritualísticas são dados na direção contrária aos ponteiros do relógio, de forma a irmos de encontro à nossa ancestralidade; É lá que certamente estarão as respostas para o nosso futuro.

“Se não souber para onde ir, olhe para trás e saiba ao menos de onde você vem!

(provérbio africano)


Sankofa Dua Adinkra Symbol Icon Illustration

APRENDER COM O PASSADO

Sou de Axé

O que é "ser de axé"?

A palavra AXÉ tem sua origem na língua Yoruba e significa

FORÇA ou PODER! Para nós a palavra axé vai mais além um

pouco e traduz a força para realização ou o poder divino.


Ser de Axé, é sinônimo de estar em comunhão, em sintonia

diária com a força dos ancestrais.

Nyame Dua Adinkra Symbol Icon Illustration

PROTEÇÃO E PRESENÇA DIVINA

O fundador

A fundação de nossa Instituição Religiosa e do Projeto Social que depois se transformou numa instituição própria (Instituto Onikoja) está intrinsecamente ligada a pessoa do Prof. Rogério Alves, conhecido religiosamente como Humbono Rogério de Olissa.




Como cidadão, o brasileiro e carioca, Rogério Alves, nasceu em março de 1966, é Licenciado e Bacharelado em Química.

Como religioso, Humbono Rogério de Olissa, iniciou-se no culto de matriz africana denominado Candomblé em 1993 e, desde então, estuda e defende sua crença; também atua como membro no combate a Intolerância Religiosa. Humbono Rogério realmente acredita que sonhos podem transformar-se em realidade com muita determinação e costuma afirmar que :

“Nossos sonhos são atendidos não quando conseguimos o que pedimos Deus, mas quando somos desafiados a ser o que somos capazes de ser.”


Kuntinkantan Adinkra Symbol Icon Illustration

OFÍCIO SACERDOTAL, LEALDADE E DESTREZA

A DESCENDÊNCIA MATRIARCAL



Nosso terreiro descende diretamente do Zoogodo Bogun Beji Hundó, filial ​carioca do Zoogodo Bogun Malê Hundó de Salvador.

À frente desse importante terreiro carioca está a carismática figura de Gayaku ​Margarida de Yemanjá, atualmente (2024) com 57 anos de iniciação, e uma das ​grandes damas do candomblé fluminense, com centenas de filhos e filhas ​iniciadas.


Este terreiro, localizado desde sua fundação no bairro de São Mateus, município ​de São João de Meriti, se liga diretamente a casa matriz de Salvador no ano de ​1992, já tendo 20 anos de existência e sempre dedicado ao culto Jeje Nagô. Foi ​Doné Nicinha do Vodun Loko que presidiu os preceitos religiosos de transição do ​terreiro para os rituais do Bogun de Salvador



Hene Adinkra Symbol Icon Illustration

GRANDEZA, CARISMA E LIDERANÇA

POVOS ORIGINÁRIOS & COMUNIDADES TRADICIONAIS


Cultura, existência, tradição e diversidade

Podemos dizer que a CULTURA de um povo consiste em seus comportamentos, saberes, fazeres, alimentação, música, religião, vestes, língua, para citar alguns de muitos aspectos.

Quando falamos de povos originários e comunidades tradicionais, estamos nos referindo a grupos que existem há muito, muito tempo e que sobrevivem através de sua descendência; de alguma forma mantem-se as tradições, saberes e fazeres dos que vieram antes,

Naturalmente, existem mudanças, mas também existe um algo ali que os faz (que nos faz) ser quem somos. Os hábitos e costumes das comunidades tradicionais africanas, como por exemplo quilombos e terreiros, vão muito além da religiosidade. Nós pensamos, nos vestimos, nos alimentamos e temos inclusive um vocabulário diferente.

São exemplos de povos originários em nosso País os indígenas em suas diferentes etnias e são exemplos de comunidades tradicionais os quilombolas, terreiros, pescadores, marisqueiras e ciganos dentre muitos outros.

Nós, representantes de uma das comunidades tradicionais, nos juntamos aos representantes dos povos originários, resistindo ao constante movimento de apropriação cultural; de ocupação territorial; ao garimpo ilegal, ao desmatamento ou ainda a exploração desenfreada da fauna, flora e recursos hídricos. Nós re-existimos ao extermínio !

Nós queremos a preservação de nossos territórios; a manutenção da biodiversidade e o respeito a diversidade cultural, étnica e racial. Somos chamados de “atrasados” mas não matamos e nem oprimimos os nossos diferentes !

Somos plurais diversos e adeptos da liberdade.

Que sejamos UBUNTU e que o respeito a todas as existências seja costume em nosso planeta.


Funtunfunefu Denkyemfunefu Adinkra Symbol Icon Illustration

DEMOCRACIA, UNIÃO DA DIVERSIDADE

Galeria de Fotos e Vídeos

Bem-vindos à nossa galeria de fotos. Aqui, você encontrará uma coleção de imagens que abrangem diversos temas e momentos. Explore nosso portfólio visual, que inclui retratos, paisagens e momentos especiais.


Nossas fotos capturam uma variedade de celebrações, oferecendo uma visão diversificada do nosso trabalho e experiências. Convidamos você a navegar por nossa galeria e apreciar as imagens que selecionamos para compartilhar.


Certificados

Bem-vindo à nossa seção de reconhecimentos e conquistas. Nesta área, você encontrará uma variedade de documentos que atestam nossos sucessos e marcos importantes.


Cada certificado é um testemunho de nosso comprometimento e dedicação. Convidamos você a explorar esta coleção e descobrir mais sobre nossas realizações.

Nea Onnim No Sua A Ohu Adinkra Symbol Icon Illustration

CONHECIMENTO E EDUCAÇÃO

Ações Socioculturais inclusivas

O “Instituto Onikoja” é uma Instituição sem fins lucrativos que nasceu comprometida com a promoção da cultura e do diálogo social, com o apoio e fomento ao diálogo interreligioso e com a preservação do patrimônio ético e simbólico de Matriz Africana.


O então projeto foi gestado em um solo sagrado, no espaço de uma comunidade-terreiro, Humpame Kuban Bewa Lemin, iniciando suas ações sócio culturais em conjunto com a casa religiosa no ano de 2000 e, ao longo desses 23 anos anos, vem pautando tais ações no acolhimento de todos, indistintamente, acolhendo as diversidades e estabelecendo espaços de cooperação.


Nossos Compromissos

Responsabilidade com o ​Meio Ambiente

EMA - Preservação do ​Patrimônio Identitário ​Afro-Brasileiro

Projeto Ponta ​Cabeça - Educação ​Antirracista

Encontros ​Afrodialógicos

Bonecas Ahosis

Ponto de Cultura

Fique Por Dentro

Documentários Humpame

Reportagens

Entrevistas Humbono

Aya Adinkra Symbol Icon Illustration

RESISTÊNCIA E DESENVOLTURA



07/09 - Família Kaviuno

14/09 - Mêres

05/10 - Dan

12/10 - Olissa

Celebrações Públicas 2024


20/04 - Guerreiros(Ogum,Agué e Odé)

04/05 - Oxum

25/08 - Família Sakpata às 14:00


ATENÇÃO: As datas podem variar, portanto é necessário confirmar

via Whatsapp no número (21) 96439-2647

Ananse Ntontan Adinkra Symbol Icon Illustration

Como nos encontrar

Endereço

Endereço

Estr. Velha do Piaí, 705 - Sepetiba, Rio de Janeiro - RJ, 23530-800

Localização

Entre em Contato Conosco

Phone in Circle Illustration
Whatsapp

Contato

(21) 96403-2850

Facebook Logo Circle Blue Vector
Square Instagram Logo

Redes Sociais

@humpamekubanbewalemin

email icon

E- mail

contato@onikoja.org.br